segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Estranha Forma De Vida

Estranho como os dias passam e a rotina se repete constantemente; que as histórias sigam uma cadeia prevísivel e banal. Falta criatividade e inovação como um refrão de uma música que repete inúmeras vezes as mesmas palavras, os mesmos tons; uma linha contínua num monitor de hospital sem alternância de sinais vitais; um carrocel que roda sem luz e sem a presença dos sorrisos inocentes e puros das crianças.
Estranho frequentar diariamente os mesmo sítios, ver diariamente as mesmas pessoas, repetir diariamente os mesmos gestos e palavras. São deja vu´s contantes dia após dia, semana após semana, mês após mês.
Que estranha forma de vida esta que insiste e persiste em continuar. Estranha que não conheci nem vivi em tempos passados.
Estranhamente repito-me bastante neste texto, porque será?

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