quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Digamos que...

Digamos que, de um rasgo de criatividade, de uma ideia em bruto, nasce subitamente uma mudança. Digamos que, através de uma mente profética, de uma fala sábia, se espalha uma mensagem. Digamos que, de um sonho perfeito, o sol nasce e as nuvens desvanecem, o amor prevalece, o ódio desaparece. Ofensas e agressões dão lugar a abraços sentidos, a palavras de esperança.
Sonho que um dia sonhos destes sejam reais, que os olhos se abram e atitudes se tomem, que todos se unam e se respeitem mutuamente.
Serão sonhos impossíveis? Talvez. Mas não faz mal acreditar que um dia, sonhos e realidade se unam.
Digamos que, os sonhos são a última coisa a morrer...